"O coração de seu marido está nela confiado, e a ela nenhuma fazendo faltará.
Ela lhe faz bem, e não mal, todos os dias da sua vida.
Busca lã e linho e trabalha de boa vontade com as suas mãos.
É como o navio mercante: de longe traz seu pão.
Ainda de noite, se levanta e dá mantimento à sua casa e a tarefa às suas servas.
Examina uma herdade e adquire-a; planta uma vinha com o fruto de suas mãos.
Cinge os seus lombos de força e fortalece os seus braços.
Prova e vê que é boa a sua mercadoria; e a sua lâmpada não se apaga de noite.
Estende as suas mãos ao fuso, e as palmas das suas mãos pegam na roca.
Abre a sua mão ao aflito; e ao necessitado estende as suas mãos.
Não temerá, por causa da neve, porque toda a sua casa anda forrada de roupa dobrada.
Faz para si tapeçaria; de linho fino e de púrpura é o seu vestido.
Conhece-se o seu marido nas portas, quando se assenta com os anciãos da terra.
Faz panos de linho fino, e vende-os, e dá cintas aos mercadores.
A força e a glória são seus vestidos, ri-se do dia futuro.
Abre a boca com sabedoria, e a lei da beneficência está na sua língua.
Olha pelo governo de sua casa e não come o pão da preguiça
Levantam-se seus filhos, e chamam-na bem aventurada, como também seu marido, que a louva, dizendo:
Muitas filhas obraram virtuosamente, mas tu a todas és superior.
Enganosa é a graça, e vaidade, a formosura, mas a mulher que teme ao Senhor, essa será louvada.
Dai-lhe do fruto das suas mãos, e louvem-na nas portas as suas obras."
É como o navio mercante: de longe traz seu pão.
Ainda de noite, se levanta e dá mantimento à sua casa e a tarefa às suas servas.
Examina uma herdade e adquire-a; planta uma vinha com o fruto de suas mãos.
Cinge os seus lombos de força e fortalece os seus braços.
Prova e vê que é boa a sua mercadoria; e a sua lâmpada não se apaga de noite.
Estende as suas mãos ao fuso, e as palmas das suas mãos pegam na roca.
Abre a sua mão ao aflito; e ao necessitado estende as suas mãos.
Não temerá, por causa da neve, porque toda a sua casa anda forrada de roupa dobrada.
Faz para si tapeçaria; de linho fino e de púrpura é o seu vestido.
Conhece-se o seu marido nas portas, quando se assenta com os anciãos da terra.
Faz panos de linho fino, e vende-os, e dá cintas aos mercadores.
A força e a glória são seus vestidos, ri-se do dia futuro.
Abre a boca com sabedoria, e a lei da beneficência está na sua língua.
Olha pelo governo de sua casa e não come o pão da preguiça
Levantam-se seus filhos, e chamam-na bem aventurada, como também seu marido, que a louva, dizendo:
Muitas filhas obraram virtuosamente, mas tu a todas és superior.
Enganosa é a graça, e vaidade, a formosura, mas a mulher que teme ao Senhor, essa será louvada.
Dai-lhe do fruto das suas mãos, e louvem-na nas portas as suas obras."
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